quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PALOMA & SAM: Um encontro no meio do mundo



Paloma é jornalista. Inquieta e curiosa. Ela mal se formou e caiu no mundo.Caiu, não.Voou! Atravessou o oceano e foi parar na Espanha. Por que a Espanha? Agora, ela já sabe: para encontrar o amor da sua vida, Sam.



Sam é um inglês tímido, sensível e calado. Mas, capaz de abrir um sorriso generoso e se transformar em criança diante das coisas boas que a vida oferece. Foi assim quando ele conheceu Paloma. Rapidamente, ele percebeu que ali estava a mão do destino.
Paloma e Sam se viram, pela primeira vez, em setembro de 2007, sob um céu de outono, quando a luz do sol é mais suave e Madri se torna acobreada. A cidade, que já era considerada mágica por Paloma, ganhou um significado especial, depois desse encontro. Era em Madri que ela morava e ele trabalhava. E foi ali que tudo começou.
Eles estavam vivendo um sonho e porque era sonho tiveram que acordar. O visto de Paloma estava vencendo e ela teria que voltar ao Brasil. Até que chegou esse dia e, entre lágrimas e juras de amor, ela embarcou. Três meses depois, Sam se rendeu à saudade e foi atrás dela no Brasil...
Eles se casaram duas vezes. No Brasil, em 9 de janeiro de 2010. E na Inglaterra, logo depois, em 27 de fevereiro. Devidamente casados, eles foram morar em Greenwich, nos arredores de Londres.Paloma fez muitos amigos, arrumou um emprego, e a vida parece ter ficado perfeita. Juntos, eles fazem planos. Um deles é voltar a Madri, onde se conheceram, onde esse amor começou...





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

MARA & GUSTAVO

POÇO DOS DESEJOS? DOS AMORES? NÃO... UM POÇO BEM DIFERENTE...

Não há tempo certo, nem situação ideal. O amor apenas se faz presente, como uma força superior a tudo, um tsunami que se ergue no horizonte e varre as vidas bem postas, as rotinas estabelecidas e carrega, com fúria, em suas águas, as certezas e planos que pareciam inabaláveis. O amor tira tudo do lugar e inventa um outro lugar que começa do zero para os novos amantes. Assim foi com Mara Corte e Gustavo Gonçalves. Eles se conheceram no local mais improvável para a manifestação de um cupido: o poço dos horrores, um cenário macabro, na grande São Paulo, onde a polícia descobriu mais de 20 corpos de bandidos mortos. Mara Corte, repórter experiente de um telejornal policial, fazia a cobertura do escândalo quando chegou Gustavo Gonçalves, recém-chegado a São Paulo e recém-contratado por um outro telejornal policial.

DURMA COM OS ANJINHOS

Quem trabalha em TV sabe: o espetáculo não pode parar! Quando há um feriadão, metade da equipe folga desde que a outra metade trabalhe dobrado. E assim, os profissionais se revesam. Numa véspera de feriadão, para dar energia, vários jornalistas foram a um barzinho. Lá estavam Mara e Gustavo, entre colegas, conversando sobre as reportagens, tomando cerveja. Nessa noite, o cupido foi certeiro. Quando Mara deixou o bar, porque no dia seguinte estaria de folga e viajaria para a praia, havia algo no ar entre os dois. E ela mandou uma mensagem para o telefone de Gustavo: "Boa noite, durma com os anjinhos". E ele respondeu: "Como? Se a anjinha foi embora?". FINALMENTE, SR. CUPIDO!!!


UM NOIVADO ETERNO

Casar, eles não queriam. Mas, queriam ser noivos para sempre. Mara achava bonito  usar aliança na mão direita e dizer para as pessoas que era noiva. Quando bem jovem, ela havia conhecido uma moça que foi noiva do pai de seus próprios filhos. Confuso? Nem tanto. A moça, com o tempo, casou-se. Com o próprio marido, e isso demonstrava um amor imenso. Mara e Gustavo reuniram a família e os amigos e anunciaram: estavam noivos! Mas, na verdade, aquilo era bem mais que um noivado. Alugaram um apartamento, mobiliaram, e fizeram várias viagens de lua de mel. Sempre que ligavam para reservar um hotel ou pousada, eles diziam: "Olha, é lua de mel, hein?". E encontravam quartos com champanhe, pétalas de rosas e outros mimos reservados aos hóspedes recém-casados.

UM AMOR A TRÊS
Com a certeza de que um não viveria sem o outro, eles decidiram ter um filho. Mas, combinaram que isso seria bom num prazo de um ano. Porém, pouco tempo depois que o desejo de ter um filho apareceu, apareceu também uma imensa fome em Mara. Durante um almoço ela se deu conta: "Nossa, eu ando com uma fome, né? Será que eu tô grávida?". Do restaurante para a farmácia, sem parada. Eles fizeram dois testes de gravidez e a resposta foi positiva. E eles ainda com dúvida resolveram que só teriam certeza depois de um exame de sangue... A certeza absoluta chegou: nove meses depois, no dia 27 de julho de 2008, sorrindo, fazendo manha e barulhinhos. E foi chamada de amor, filhinha, linda Manuela!
AGORA, A GENTE CASA!
Eles vivem em harmonia e aprendem muito com a convivência. Gustavo, filho único, agora tem a casa cheia. Eles amam estar em família e fazem tudo juntos. Quem manda na casa? Gustavo, como bom gaúcho, pode dizer que manda... Mara já mandou bem mais... E hoje quem dá o tom e determina a afinação é a pequena Manuela. O casal vive em função da rotina e dos horários da filha. Mas, cá pra nós, com uma lindeza dessas dentro de casa, poderia ser diferente? Pensando na filha, eles resolveram oficializar a união. E a festa? Ah, a festa um dia eles marcam uma celebração para familiares e amigos. Sem pressa, porque no lar de Mara, Gustavo e Manuela, na verdade, tem festa todos os dias...



sexta-feira, 4 de novembro de 2011

UM POUCO MAIS DE "SIMPLESMENTE LILI"

Tudo foi surpresa: a festa marcada para 200 pessoas, o livro personalizado, a noite inesquecível que a família e os amigos organizaram para celebrar os 80 anos de dona Lili. Ela sabia que cortariam um "bolinho", claro. Afinal, não é todo dia que alguém tem o privilégio de chegar a esse marco na vida. Mas, aquela festa, com a presença de tantas pessoas queridas, e um livro trazendo momentos marcantes desses 80 anos, ah, isso dona Lili não esperava. 
 
Quando se deu conta de que não teria uma celebração pequena, discreta, ao lado de alguns familiares apenas, e sim uma festança, dona Lili abriu os braços, o coração, e recebeu as homenagens devidas. Ela era a imagem da alegria, da emoção naquela noite. Recebeu cumprimentos, abraços, posou para fotos, dançou, e distribuiu autógrafos no livro "Simplesmente Lili"

Nós da "Era Uma Vez...a sua história" acompanhamos os bastidores dos preparativos da festa supresa para dona Lili e dividimos a alegria de cada detalhe. Para escrever "Simplesmente Lili", em muitos momentos, nos emocionamos com as histórias dessa mulher guerreira, corajosa, que soube transformar as dificuldades e vencê-las com persistência e fé. Quando o livro chegou, pronto nas nossas mãos, soubemos que ali estava uma história real, verdadeira, um exemplo de superação.
Trascrevo aqui, um trecho do último capítulo:

"DO QUE GOSTA DONA LILI
Quem a conhece diz que ela gosta, acima de tudo, de ajudar às pessoas, de ensinar, de transmitir esperança para o próximo. Seja pela palavra de Deus, como evangelizadora e dona de uma fé inabalável, ou por seus próprios exemplos de determinação.
Ela também gosta de trabalhar. Com tudo. Cabelos, tinturas, teatro, dando aulas de cortes e penteados ou ensinando o melhor gesto, a melhor fala, sobre um tablado, ou trabalhar com as mãos na terra, cuidando das árvores e das flores que não faltam em sua casa. E mais: Lili gosta de dançar. Dançava tango na juventude, com o marido, e colocava música para dançar em casa com os filhos. Resumindo, talvez possamos dizer que Lili gosta é da alegria. Porque a alegria está em Deus, na boa ação, no ajudar, no ensinar... E feliz da vida é dona Lili que superou as dificuldades, manteve o sorriso, a fé e é um exemplo de que a vida tem que ser celebrada a todo tempo, desde os pequenos acontecimentos, como acordar bem, com saúde, até os mais memoráveis, como criar 12 filhos dando a eles uma base de segurança, amor e respeito."







terça-feira, 1 de novembro de 2011

UMA PRINCESA CHAMADA MARIA EDUARDA

"Era Uma Vez..." contou a história de Maria Eduarda, uma princesinha que completou 2 anos.




Para nós, contar a história de uma criança que foi tão desejada pelos pais e é muito amada pela família nos dá uma alegria extra. Adoramos histórias felizes, que inspirem outras pessoas, que consigam motivar um sorriso, uma ternura no ar. E o trabalho ganha vida no traço da ilustradora de Cláudia Endlein.

FINAL FELIZ!!









quarta-feira, 26 de outubro de 2011

NARA E VIVI: A DIVERSIDADE DO AMOR

"Eu procuro um amor que ainda não encontrei. Diferente de todos que amei..." (FREJAT)
Essa era a canção que Nara ouvia no momento em que foi apresentada para Vivi, na casa de amigos. Era um domingo, fazia sol fora do apartamento, e quando as duas se olharam algo mágico aconteceu. Nara ficou sem graça, tentou disfarçar o coração acelerado. Vivi sentiu o ar faltar. E durante o almoço, um assunto puxou o outro e a conversa entre elas fluía leve, doce. Estava feito o encantamento do cupido que passou por ali. Elas foram embora com uma certeza: aquela sensação de "amor à primeira vista" estava só começando..."

Era Uma Vez...a sua história acaba de entregar seu primeiro livro GLS: a história de amor entre Nara e Vivi. Elas completam 15 anos de namoro/casamento/companheirismo e encomendaram um livro para compartilhar com familiares e amigos os detalhes desse romance que venceu dificuldades, preconceitos, e se manteve firme. A pedido de Nara e Vivi não vamos colocar no blog as fotos originais do livro. Apesar de todos os avanços, de toda melhora da sociedade brasileira quanto à diversidade sexual, ainda há muito preconceito e nossas clientes temem sofrer com a divulgação. Ambas trabalham no mercado financeiro e embora muitas empresas tenham políticas contra a dicriminação, elas não se sentem cem por cento seguras. Os livros que falam sobre o amor de Nara e Vivi foram entregues durante a festa que fizeram para celebrar as bodas de cristal, ou 15 anos de casamento. Lá estavam os pais de Nara, que sempre souberam apoiar a filha, e a mãe de Vivi que, passado o susto de receber a notícia de que a filha havia se apaixonado por outra mulher, venceu os próprios preconceitos e garantiu à Vivi que o mais importante era que ela fosse feliz.

E felizes elas foram e são. Quando se conheceram, Nara estava se separando de um casamento hetero de 7 anos, e tinha um filho de 3. Isso não assustou Vivi. Ela não tinha nenhuma experiência com crianças mas quando conheceu Felipe ela o adotou em seu coração. Nara, Felipe, Vivi, e os cães Astor e Bóris, além da gatinha Vicki, formaram uma família que podemos chamar de modelo. Juntos, eles souberam vencer as dificuldades, o preconceito, a rotina, e conseguiram manter a alegria no lar que construiram como um porto seguro. Na festa, quem entregou as alianças de ouro branco que Nara e Vivi trocaram foi justamente Felipe que está com 18 anos. Ele sabe que cresceu numa casa cheia de luz, amizade e amor. Ele sabe o valor de uma família feliz.
Nós da "Era Uma Vez..." adoramos histórias de amor e acreditamos que esse sentimento, tão intenso, tem diversas formas para se manifestar. O amor está além dos padrões sociais. Se for mesmo amor, ele vence impedimentos burocráticos, leis caducas, intransigências familiares, e vai existir como força única. Sem moralismos. Vamos torcer para que, numa próxima oportunidade de escrevermos sobre uma história de amor entre duas mulheres ou entre dois homens, possamos colocar as fotos reais, as imagens verdadeiras, para mostrar que somos todos iguais, todos têm o direito de amar, e que as escolhas devem ser, acima de tudo, respeitadas.

 
   






terça-feira, 25 de outubro de 2011

NATÁLIA E MARQUINHOS

"Eles são jovens, lindos, e se amam há mais de uma década!
Pelo brilho que vemos nos olhos de cada um, os dez anos que já viveram com paixão e cumplicidade devem se multiplicar vida afora. O casal que hoje anda de mãos dadas e, apesar do tempo, conserva as delicadezas do amor em dia, é um exemplo de como manter a relação, de como renovar todos os dias as mesmas promessas de amor. Eterno? No caso deles, sim. Com certeza!"
Uma dica para manter a chama acesa: "romantismo" 


Natália e Marquinhos se conheceram num acampamento da União de Crianças Presbiterianas de Itapetininga-SP. Ele era monitor no acampamento e ajudou a jovem Natália a encontrar o irmão, Fernandinho, que havia se separado do grupo durante uma trilha. Natália e Marquinhos só foram se ver algum tempo depois e a menina tinha crescido e se transformado numa linda adolescente. Após um encontro numa serenata, Marquinhos pediu Natália em namoro na praça do Rosário. Ela disse sim e naquele instante começou uma linda história de amor. Até se casarem, foram 10 anos de namoro e noivado. E para manter a chama acesa, Marquinhos, um eterno romântico, não se esquecia de nenhuma data que fosse importante para o casal. Todos os meses, no dia que marca o início da relação, Marquinhos entrega à Natália cartões, cartas e cds personalizados. Ele faz o que for preciso para que sua amada receba um presente diferente, a cada data, original, e só dela! 
"No dia 11 de setembro de 2010, Natália e Marquinhos viveram o primeiro dia de uma vida de casados. Tudo foi planejado com muita antecedência. Afinal, eles tiveram 10 anos para terem certeza de um detalhe que todo mundo sabe, todo mundo vê: um não vive sem o outro e juntos eles formam o par perfeito. Juntos, eles podem passar mais 10, 20, 30, 40, 50 anos, ou mais, conservando: as mãos dadas, o coração queimando de amor, a admiração que um tem pelo outro e as diferenças também. Sim, porque faz parte da vida ser diferente em alguns aspectos e aprender, crescer com isso. Natália e Marquinhos são assim: um casal que quando a gente vê, dá vontade de se apaixonar, dá vontade de encontrar a pessoa certa e viver UM GRANDE AMOR!"

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CUPIDOS EM AÇÃO

"Era o ano de 2005, em São Paulo. Maria Esther, prima de Ana Paula, namorava João Paulo, que tinha uma amizade de infância com Paulo. Os dois namorados estavam decididos a apresentar os amigos. E foi numa festa de aniversário que isso aconteceu. Ana Paula e Paulo quase morreram de vergonha, pois sabiam que o encontro era "arranjado". Mas o empurrão deu certo. Os dois se olharam e...gostaram do que viram!"

"Romântico, Paulo sempre se preocupava em agradar a namorada com lindas surpresas. E no dia 12 de junho de 2005, ele organizou um almoço numa aconchegante cantina siciliana. Levou presentes que seriam entregues no final do encontro. Mas o que para ele era o primeiro Dia dos Namorados que comemorariam juntos, para ela era um almoço de sábado, despretensioso. tanto que no meio do caminho chamou a avó para ir junto. Dona Clarisse, sem titubear, aceitou o convite, curiosa para conhecer o namorado da neta. A avó aprovou o namorado, que passou por um crivo importante da família."
"O vestido de noiva, a marcha nupcial, as flores brancas, tudo estava perfeito no casamento religioso de Ana Paula e Paulo, que aconteceu no dia 30 de maio de 2009. E lembram dos "cupidos" Maria Esther e João Paulo? Eles estavam lá no altar, testemunhando um dos mais importantes momentos de Ana Paula e Paulo. E com certeza, felizes da vida por terem contribuído para o começo deste grande amor!"




quinta-feira, 20 de outubro de 2011

UM ANJO CHAMADO GUILHERME

  
Guilherme Cury posa para fotos ao lado de seu livro

Guilherme Cury nasceu em 3 de março de 2009.
O "Era Uma Vez...a sua história" contou como ele foi um bebê sonhado e esperado pela família: "Antes de nascer, eu já existia no coração de cada um deles! E no sonho de todos que pensavam em mim, o amor foi me desenhando: traçou meu sorriso largo, arrendondou meus olhos, fez meu nariz perfeitinho e meus cabelos bem finos. E mais, o amor desenhou em mim um coração cheio de alegria!"

Os desenhos foram feitos pela ilustradora Cláudia Endlein. Com muito talento, Cláudia ressaltou a beleza e a graça do pequeno Guilherme que antes mesmo de nascer já era palmeirense.






Guilherme foi um bebê tranquilo, bonzinho, distante de ser chorão. Ele dormia muito bem e só acordava para mamar e distribuir sorrisinhos para a família. Desde cedo ele mostrou que tinha bom apetite, tanto para suas sopinhas, frutas e feijão com arroz, quanto para as brincadeiras e as visitas aos avós e aos tios.


O "Era Uma Vez...a sua história" fez o livro de Guilherme Cury para comemorar o aniversário de 2 anos do pequeno. E ele não perdeu tempo: mesmo sem saber ler, Guilherme se divertiu com os desenhos e se identificou com o garotinho que Cláudia Endlein desenhou.


 "Minha vida está, apenas, começando. Por isso, quero comemorar com as pessoas que amo... Afinal, a vida vale cada celebração que a gente possa fazer, não é?"

A vida merece ser celebrada a cada instante




terça-feira, 18 de outubro de 2011

SIMPLESMENTE LILI

Simplesmente Lili
Dona Lili nasceu em 17 de março de 1931, na cidade
de Soledad, no Rio Grande do Sul.
Da menina que compartilhou a infância com 8 irmãos, entre carroças, acampamentos e viagens, até a mulher madura, confiante e feliz que hoje compõe a imagem de dona Lili, há muitas histórias. Algumas delas foram contadas no livro "Simplesmente Lili". O livro, encomendado pela filha Elma Martins, foi uma homenagem da família pelo aniversário de 80 anos de dona Lili.

Histórias de superação
Tudo foi feito para surpreender dona Lili. Uma festa, com 200 convidados, foi organizada na cidade de Caçador, em Santa Catarina. Ela foi levada para lá acreditando que haveria uma comemoração simples de aniversário. Mas quando chegou...Haja coração!! O livro foi entregue durante a festa, com direito a autógrafos.

Para escrever "Simplesmente Lili" fiz uma entrevista sem que a dona da história percebesse. No salão da filha, Elma Martins, enquanto ela arrumava o cabelo, eu fazia a unha e puxava uma conversa aqui, outra ali. Deu certo.

Ela contou muitas histórias, se emocionou ao lembrar as dificuldades vencidas, e nem imaginou que a moça ao lado não era apenas uma cliente do salão e sim uma jornalista colhendo histórias doces e maduras. Depois, eu e minhas sócias, Adriana e Sonia, conversamos com filhos, noras e netos. Cada um  oferecendo, carinhosamente, um pedaço especial para o livro, com lembranças e fotos.
Texto vai, texto vem... fui descobrindo que cada filho, e são 12 no total, tinha uma versão diferente para as histórias vividas e para a definição de quem era dona Lili! Até que chegamos a um caminho, combinando as múltiplas "donas Lilis" numa só pessoa que, resumindo, podemos dizer que é uma mulher de fé, forte, vencedora, muito amada e, simplesmente, FELIZ!  
Lili: uma vencedora!









segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Começamos com o pé direito!

Dona Jandira
Bodas de Diamante. Essa foi a nossa primeira encomenda. Uma comemoração de 60 anos de casados de dona Jandira e seu Machado. Contamos a linda história de amor desse casal em duas versões: livro e jornal.
Do papel ao diamante: a história foi contada em 200 jornais e 160 livros, tamanho 15 X 15, em papel couchê, colorido, que foram entregues aos convidados durante a festa, em São José do Rio Preto-SP.



Do papel ao diamante
  

Dona Jandira e seu Machado ficaram  encantados. Os convidados, idem. E nós nos emocionamos, todo o tempo, com a história, com as lindas fotos antigas, e com uma lição de como manter o amor e a cumplicidade num casamento longo e feliz.  






sexta-feira, 14 de outubro de 2011

E TUDO COMEÇA...

Era uma vez um sonho: trabalhar com histórias. Mas não podia ser qualquer história, não. Tinha que ser daquelas que fazem a gente parar, prestar atenção, e no finalzinho querer um pouco mais... Histórias de amor, de superação, histórias que inspiram, que ensinam a sonhar. Com essa ideia, um dia, cheguei para trabalhar. Estava numa produtora aqui em São Paulo. As manhãs eram alegres na companhia da jornalista Sonia Pedrosa. Um bom dia, um café, muitos sorrisos, e aquela conversa que flui... Falei para ela sobre o sonho de viver escrevendo ou de escrever para viver e Soninha, imediatamente, se conectou. Os olhos brilhando: era isso mesmo que ela também desejava. E daí foi um estalar de dedos. Criamos o nome da empresa: "Era Uma Vez...a sua história", imaginamos o logotipo, e passamos a sonhar acordadas com o que viria a ser nosso trabalho, nosso objetivo profissional e pessoal. Quando menos esperávamos, a primeira encomenda: um livro com a história de 60 anos do casamento de dona Jandira e seu Machado que estavam fazendo bodas de diamantes! E com esse livro chegava a terceira sócia: a jornalista Adriana Ramos. E aqui estamos num sonho para três! Colocamos nossos talentos a serviço da alegria. Fazemos livros que contam a história de um namoro, de um casamento, de uma vida inteira... Livros personalizados com a história de sucesso de empresas, de aniversários que vão de zero a mil anos... mil e uma histórias...Sherazades da nova era. Onde houver um "Era uma vez..." podemos estar por perto, filtrando, traduzindo, revelando em palavras o que corre no coração.